Como Esconder o Filho do Imperador

Ok, vamos lá:
1. História ( 8/10 ) – ela é muito boa, além do mais por não ter plot de volta no tempo, reencarnação ou transmigração. Eu gosto desses gêneros, mas é bom dar uma diferenciada. É uma trama política cheia de reviravoltas mesclado com desenvolvimento da relação mãe/pai/avô/tio e filho/neto/sobrinho. Há, embora seja creditada como fantasia, acontecem poucos eventos mágicos.
. Romance ( 5/10 ) – agora vem o fora da curva. Embora o prota tenha se esforçado pra mudar, o romance dele com a guria não é tão fácil assim de aceitar. Fui muito generoso com a nota, mas realmente o negócio é incômodo. Pelo menos tem três coisas boas nele. Primeiro, os autores não seguiram 100% o que tinha na novel ( que nessa versão o ML é um escroto ). Segundo, ele não preenche toda a obra ( a obra foca mais em proteger a criança ). Terceiro, ela demora MUITO pra perdoar ele ( isso é desenvolvido perto da reta final ).
. FL ( 9/10 ) – pense numa protagonista bem escrita e bem desenvolvida. E olha que ela não sabe de tudo desde o começo. Depois de ter se divorciado, ela teve que lutar na marra e desenvolver o QI dela pra sobreviver. Como não tem os gêneros que eu citei acima, ela não sabe o que vem por aí, mas mesmo assim se prepara pra qualquer que venha. Além de ser uma ótima mãe e uma ótima neta.
. Os Vilões ( 10/10 ) – eles são incríveis. Você realmente sente vontade de entrar na história e surrar a cara de um deles, principalmente o pai da prota ( que é um monstro ). Inclusive gostei do arco de redenção de uma das vilãs. Foi lindo. Mas no resto, esse manhwa dá um show de vilania.
. A Arte ( 20/10 ) – essa arte é maravilhosa, gente. Ela combina com o tipo da narrativa e com o que é mostrado. O desin dos personagens é bem elaborado e as cenas de fofura e ação são lindíssimas.