Cuidado com a Vilã! - Capítulo 40
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Neji tya
Chuva de lacre pra você kkkk
Kalli The Champion
Isso não foi um lacre, foi uma humilhação completa. E o pior é que eu já vi algo parecido acontecer na vida real.
Quando eu estava no oitavo ano, havia um menino e uma menina que namoravam, e a relação deles era bem parecida com essa situação. No nono ano, eu já não estudava mais com eles, mas sei que continuaram juntos até o fim do ano. Depois disso, cada um seguiu sua vida. A questão é que eles nunca terminaram oficialmente. Nunca houve uma conversa do tipo: “Vamos terminar”.
Passaram-se anos, e esse menino ficou com várias garotas por aí. A menina, que estudou comigo e é amiga da minha prima (aliás, ainda é amiga dela), seguiu a vida também. Anos depois, ele voltou a falar com ela, perguntando se ela ainda estava namorando, querendo saber se poderiam voltar. E ela respondeu da mesma forma que a protagonista da história, praticamente idêntico.
Ela perguntou se ele achava que as mulheres eram objetos descartáveis, como máscaras que se usam e depois se jogam fora. Ele ficou calado. Ela humilhou ele com a verdade, exatamente como a protagonista fez. Disse que, a partir do momento em que ele parou de falar com ela e ficou com outras, aquilo já era o fim. Que eles não tinham mais nada desde o final do nono ano. E ainda jogou na cara dele que ele era mulherengo e safado.
Ela contou tudo isso para a minha prima por áudio, e a minha prima me mostrou o áudio que ela mandou. Nele, dava pra ouvir claramente como ela falou tudo com firmeza, e como ele ficou sem reação. Foi merecido.
Lembro que, quando a gente ainda estudava junto até o oitavo ano, na sala de aula havia dois grupos bem definidos: o dos meninos e o das meninas. Não é que os 25 alunos da sala ficavam todos juntos, cada um tinha seu grupo. Eu, por exemplo, ficava com mais seis ou sete colegas. E já naquela época, eu achava esse menino um babaca. Era fácil perceber que ele era mulherengo, do tipo que não respeita ninguém.
Quando ele começou a namorar essa menina, ninguém comentou muito, mas dava para perceber que não combinava. E no fim das contas, tudo terminou como tinha que terminar. Ela foi firme e disse na cara dele que ele não tinha direito de querer voltar depois de tudo que fez.
Ah, e uma última coisa: vi os pais dele uma vez, numa reunião da escola. A cara do pai dele já entregava tudo, mulherengo igual ao filho. Tal pai, tal filho. Pra você ver que certas coisas não acontecem só em mangás, não. A vida real às vezes imita a ficção e vice-versa, e, às vezes, supera.